Apertado
Os
grilhões dos escravos
O
laço do enforcado.
Evolução
humanitária
As
correntes e forca
Dão
lugar a cordas macias
Cetim,
seda e uma cama.
Ou
suspensão. O laço e nós
Agora
são fetiches de prisão
Ao
se estar refém do outro
Totalmente
entregue ao júbilo
Do
seu corpo quente e atrevido.
Os
laços já não são os mesmos
Gratamente
neste ciclo divino
Só
amaram prazeres e gozos
Tornando-os
numa antítese
Ainda
mais livres e potentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário