Às
vezes me pego nos sonhos de outrora
Em
certos momentos esqueço que sou adulto
E
em outros a criança esquece que cresceu.
Vejo
o quanto à vida enlouqueceu
Muitos
desejam vestir a pele alheia
Em
busca de uma vida imaginária
Mas
não querem o fardo das cicatrizes
Que
deram a tal vestimenta-humana
Suas
múltiplas cores e facetas.
Adultos
mimados, crianças sérias
O
mundo está de cabeça pra baixo?
Ou
eu bati com a cabeça no mundo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário