Era
noite de natal, Léo, o vaga-lume brincava no parque e encantou-se ao deparar-se
com uma árvore repleta de irmãos-de-luz piscando alegremente, tímido
aproximou-se lentamente. Conversou com um e com outro, mas esnobes nada
responderam, apesar do brilho colorido eram frios. Léo foi embora confundiu
pela semelhança os pisca-piscas com seus irmãos-de-luz, todavia estava feliz
por reafirmar sua luminescência própria, algo que ninguém poderia tirar-lhe.
Cara, li seu conto e fiquei pensando nas religiões evangélicas; as luzes de natal também foram criadas para brilhar, mas não foram criadas por Deus, o vagalume faz parte da Natureza e nasceu assim com seu pr´prio brilho.
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