Quando meu corpo
Descer à sepultura
Pouse-o com ternura
Em respeito ao vivo
Que sob a luz fui
Em retribuição a alma,
Da qual, a morte me desligou.
A sete palmos na solidão do silêncio
Entre vermes e minhocas, minha carne
Sem habitante, enfim, voltará
A sua natureza primeira: pó.
Massa de modelar para outra vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário