O grilo é o verdadeiro
Boêmio da noite
A cantar sua canção
De refinados sonhos.
Com interminável canto rítmico
Ele alegra a relva sonolenta
Durante todas as noites
De verões açucarados.
Bêbado de sua festa pessoal
Ao raiar da alva
Deixa o grilo
Seu palco de grama
E cansado, porém feliz,
Enfim, vai dormir.
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