Arregacem suas bocas
Feito os sinos da igreja
E repiquem seu grito mais fino.
Clamem ao Céu enxofrento
De purgação e transição,
Última salvação antes
De o novo Paraíso descer
Sobre nossas cabeças velhas.
As auréolas depõem-se
Sem a perda de santidade
Para estarem na terra.
Estamos destinados a viver
Em glória debaixo do mesmo céu.
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