Lá do alto do céu
A estrelinha viu um homem
Seguir cabisbaixo tão sozinho
Tão triste tão inferior tão perdido.
Somente uma estrelinha tão bólide
Poderia reconhecer um alguém tão sem brilho.
Das finas alturas imarcescíveis, perguntou:
“Por que segues tão
curvado? Tão somenos?”
O homem obrigatoriamente teve
Que levantar-se para olhar a estrelinha tão indagadora
E responder-lhe tal sorrateiro questionamento.
Sua coluna despreparada estalou e a tristeza rolou
Pelos ombros abaixo. Antes mesmo de dar
Sua palavra à estrelinha um sorriso brotou
Em sua face árida e cansada. Naquele instante
A estrelinha soube que seu trabalho fora feito.
Thiago, gostei muito de todas as suas poesias que li - foram poucas, mas vou ler outras mais. Os temas também me agradam. São poesias de VERDADE!!! Parabéns e felicidade. Grande abraço. Neuza
ResponderExcluirMuitíssimo obrigado Neuza pela leitura. Deus a abençoe. Abraços.
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