FOTO: Thiago Lucarini
Gigante
soberano
Sobre-humano
senhor
Seta-celta
guia dos povos
A
estrela brilhou no alto do firmamento
Pai
da fertilidade
Falo
de sementes prósperas
A
semear a vida e a bondade
Dagda,
O Bom.
Prados
verdes e frutíferos
Clava
forte e poderosa se ergue
Contra
os intrépidos inimigos
Mas
também traz de volta os mortos amigos.
Alimento
infinito despeja o Undry místico
E
as estações comandadas pela harpa sagrada
Segundo
o desejo do seu patriarcal coração.
Dagda,
bondoso e seus porcos imortais
Depois
de comidos, sempre reviviam: milagre
E
pomar de frutas ricas em qualquer tempo
Dagda
de fome jamais morreria.
Dagda,
O Bom
Justo,
guerreiro, senhor
Rei
dos Tuatha Dé Dannan
Salve!
Salve!
O
Bom.
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