quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

POESIA - NOITE SEM PELE - THIAGO LUCARINI

A noite sem pele
Despida de estrelas
Tombou nos braços do dia
Descolorido sua prima agonia.
Lamentou ser efêmera apesar
De ser o berço da eternidade
Quis beber de um tempo maior,
Um espaço de descanso capaz
De verdadeiramente subjugar
Toda a poeira do cansaço
Potencial estrela inversa. 

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