Um
amor fatal, visto como vindo,
Das
forças do mal, onde por vezes,
Torna-se
proibido,
Não
podendo dizer que é amor,
Nem
sequer demonstrar que é amor...
Amor,
Uma
palavra,
Tantas
vezes confundida,
Como
desejos carnais e prazer,
Amar
não é só sexo e,
Sexo
nem sempre é amor,
Posso
até fazer sexo sem amar,
Mas
não faço amor sem amar.
Neste
mundo cruel desperto,
Essa
ânsia de amar,
Eu
sempre serei livre de amar?
Sim, um direito meu,
Posso
amar sem tocar,
Apenas
sentindo,
Se
me perguntar como,
Darei-lhe
um exemplo,
Não
ama uma música,
Um
perfume, um aroma sem tocar?
Isso
não é amar?
O
que seria então do platônico?
O
amor tem várias vertentes,
É
enchente,
Isso
é fato!
Vem
das areias do tempo e,
Nasceu
antes do pecado original,
Talvez,
seja o fruto proibido,
Desde
o início o buscamos,
Encarnações
e gerações, nós atravessamos,
Na
busca por ele,
Sentimento
duo e recíproco,
Espuma
branca orvalhada,
Desejamos
ardentemente,
O
beijo de Afrodite,
Uma
flechada do Cupido.
Fogo
do Criador,
Senhor
da humanidade,
Guia
humano,
Semente
transcendental,
A
passar e superar,
Vida,
tempo e morte.
Amor,
Bateria
da vida,
Propulsão
do sorriso,
Pai
dos amantes,
Amigo
da poesia,
Arte
divina,
Razão
do existir,
Vai-se
com o vento e,
Semeia-se
nos corações,
E
perpetua-se num ciclo,
De
renovação.
Ah,
esse amor!
“Ah,
o amor! Coceira da vida humana, semente do coração, todos esperamos seu toque,
e envolver-nos em seus braços e quem sabe ganhar O Beijo de Afrodite”.
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