Tem dias que tentam arrancar de mim,
Minhas esperanças e sonhos.
Talvez seja a própria vida,
Minhas esperanças e sonhos.
Talvez seja a própria vida,
Que me põe a prova
Serei eu capaz de resistir,
Serei eu capaz de resistir,
Talvez sim,
Talvez não,
Enquanto não roubarem e,
Enquanto não roubarem e,
Apagarem minhas memórias,
Vou caminhando, tropeçando e, me levantando,
Vou perdendo e ganhando sonhos, sentires
Rostos, sorrisos, choros, alegrias, tristezas...
Se me perguntarem se prefiro perder ou ganhar,
Pois será difícil responder,
Ambos foram feitos para estarem juntos.
Vou caminhando, tropeçando e, me levantando,
Vou perdendo e ganhando sonhos, sentires
Rostos, sorrisos, choros, alegrias, tristezas...
Se me perguntarem se prefiro perder ou ganhar,
Pois será difícil responder,
Ambos foram feitos para estarem juntos.
Vitória e derrota,
Cada uma tem sua cota de beleza e,
Ai daquele que diz que não.
No seguir da vida,
Escolhas virão e nem sempre serão
fáceis,
Na essência o pó,
A existência floresce,
Sem prece,
E sem pedir nada em troca,
Vem do sal, a riqueza e a morte,
A alma cresce,
O humano vive e,
Padece,
Inerte em sonhos de pedra,
E as escolhas serão as flores do
caminho,
Ora agradáveis,
Ora com espinhos.
Afinal,
No final,
O saldo do tempo é:
Sabedoria e morte.
OBSERVAÇÃO: O que traz consigo a essência humana?
Vida e morte, alegrias e tristezas, não estaria tudo destinado no carma no
primeiro choro do bebê, porém são as suas escolhas que delinearão; o seu
trilhar perante a vida, seja catando sorrisos ou pedras. Em Flor de Sal
trazemos consigo um pouco deste mistério ou não, cabe ao leitor escolher”.
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