O vento provocado pelo bater das asas daquela
criatura quase me derrubou do seu ninho. Ela pousou sobre mim, arreganhou minha
boca, enfiou seu bico até a metade da minha garganta e regurgitou aquela
mistura espessa e nojenta dentro de mim. Eu contive a vontade de vomitar, pois
caso o fizesse, teria que comer tudo aquilo de novo.
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