quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

POESIA - SUPERSTIÇÃO - THIAGO LUCARINI

 

Eu acreditei que você me amaria,

Fiz benzedura e banhos de ervas e sais

Na lua cheia à meia-noite de primavera

Na expectativa de trazer seu coração.

Mas o amor não se presta a superstição

Nem a minha crendice do que deveria ser.

Não há ritual, atalhos para o amor brotar,

Ele tem seu próprio tempo, basta aceitar.

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