Eu
acreditei que você me amaria,
Fiz
benzedura e banhos de ervas e sais
Na
lua cheia à meia-noite de primavera
Na
expectativa de trazer seu coração.
Mas
o amor não se presta a superstição
Nem
a minha crendice do que deveria ser.
Não
há ritual, atalhos para o amor brotar,
Ele
tem seu próprio tempo, basta aceitar.
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