A luz sempre nega ao breu.
Das horas frias que me ignoram
Um dia renunciarei ao luto.
Orações de cera derretida
Uma vela no escuro
Atrás do centro esterno do quarto
É a minha esperança
Chorando lágrimas de parafina.
O espaço de duração é mínimo,
Máximo de setes dias calmos.
Sei que a escuridão é o destino
E dos restos sólidos da chama darei ossos
A fantasmas infindáveis e a tempestades.
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