Esposa
do Rei Minos
Maldito
marido,
Recusou
a oferenda do touro sagrado
Ao
mar salgado.
Poseidon,
deus tirano,
Pediu
favores a irmã, deusa do amor
Triste
castigo recebeu a rainha de Minos.
Afrodite
turvou os olhos de Pasífae
Agora,
ela, só amaria o touro branco,
Deleite
dos seus olhos amaldiçoados.
Embebida
de desejo sujo, fez que fez
Com
a ajuda de Dédalos, construiu
Uma
vaca mecânica, onde ficou escondida
Numa
posição merecida, conseguiu copular
Com
o cobiçado touro branco dos campos de ouro
Dando
a luz, meses depois
Ao
horrendo Minotauro.
Depois
de parir, acabou a ilusão bovina.
Pasífae,
vítima, do egoísmo do marido
E
da crueldade dos deuses.
Parabéns, Thiago. Trabalho com Literatura Clássica e gostei muito do seu poema.
ResponderExcluirObrigado pelo retorno, positivo, isso me incentiva a continuar. Abração.
ResponderExcluir