Feito Atlas
O peso da ruptura
Do velho pilar social
Está sobre nossas costas.
Vagar pelos dias
Tem sido tarefa sofrida,
Mãos sangram,
Joelhos doem,
Os olhos não creem,
Muitos lutam outros morrem
Na conquista de derrubar estruturas
Que tornem o mundo adiante mais leve.
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