Minha filha não desgrudava
da sua mochila, ela a levava para tudo quanto é lado. No começo eu achei
engraçado, mas quando ela começou a conversar com a mochila e a alimentá-la, eu
me dei conta de algo estava errado. Esperei ela dormir, a mochila estava
envolta por seus braços, um fedor fraco se fazia presente. Eu peguei a mochila
com cuidado, o peso dela me espantou. Eu abri a mochila e, para o meu total pavor,
dentro dela havia a cabeça em decomposição de outra criança.
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