Por ti pousaria minha espada
E viveria uma vida de paz.
Esqueceria os horrores da guerra
Para achar doces sonhos nos teus braços.
Renunciaria minhas defesas
Para ser desarmadamente teu.
Deixaria de lutar velhas batalhas
Para estar rendido ao teu amor
E o único clamor que escutaria
Até o fim dos meus dias seria
O ardor das tuas súplicas manhosas
Ante minhas carícias maliciosas.
Não há tempo para promessas ou regresso
Uma vez que numa trincheira me encerro.
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