Falo
das coisas como se não houve futuro
Minha
visão do tempo é sempre passada.
Eu
sei que a chuva de ontem não me molha,
Que
o sol de antes já não me aquece,
Mas
não consigo deixar de me perder
Na
correnteza contrária,
Pois
tenho a miséria de acreditar
Que
respirava quando afogava.
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