terça-feira, 26 de maio de 2015
POESIA - SANGUE INDUSTRIAL - THIAGO LUCARINI
Corações mecânicos
Sangue industrial
Vida criada
Alma artificial
Ligada aos fios de Deus.
Meu eu robô
Não sofre
Tem sentimentos:
Autômatos.
Pensamentos puros,
Maquinal.
Bem-vindos!
A era da esterilidade.
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