Mulher
de raiz negra
Inflamou
o pavor
Em
fumaça e cinzas
Aos
inimigos e amantes.
Venenos
e poções
Ácido
do velho mundo
Poderia
ser facilmente
A
rainha do Mundo Inferior
Sábia
para a malevolência
Pífia
e astuta, víbora
De
doce e letal veneno.
Cega
no mar de ódio e vingança
Deu
de beber a morte aos filhos.
Após
tragédia funesta e infinda
De
suas entranhas carcomidas
Só
poderia sair cria mesquinha
Ventre
tirano deu à luz a Medo
E
o que sobrou de antes, ela matou,
Comeu
o coração de um tolo Jasão
Fazendo
sol, no crepúsculo,
Ao
vestir o manto incendiário
Numa
coroada Gláucia.
Fez
rainha do Rei Egeu
E
tentou envenenar seu filho
Recém-chegado
a Atenas, Teseu.
Medeia,
o mal, a mulher.
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