Para me reconstruir em grandeza,
Voltar para dentro de mim se algo deu errado
E neste arrasto levar alguma conquista
De uma tentativa falida além da força aplicada.
Mas como humano e inflexível
Quebro-me na ilusão da areia, e ali,
Eu fico remoendo expectativas,
Ao invés, de regressar feito espuma
A algo maior e substancial como o oceano.
Minhas águas não têm ossos, e por isso,
É meu hábito me desfazer no raso.