Assim como uma flor que fenece
Antes de gerar o fruto, um amor
Passado sem história, não deixa semente,
Pois não houve raiz na qual se fixar.
Foi puramente miragem, vaga ilusão,
E depois de desarmada a armadilha
Dos falsos sentires, sobra o peso cru
De encarar a original verdade negada
Enquanto se acreditava no ledo engano.
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