O esquecimento
Pertence ao tempo.
É areia a ser revolvida,
Mexida, mudada de posição
Até deixar de se duna altíssima
Para ser poeira retilínea ao chão.
É perder a coroa de brilho dos olhos
Pelas mãos pacientes da eternidade
E desaparecer debaixo da sombra dos pés.
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