Sou árvore.
Raízes fixam meus pés
No solo que habito.
Não sou de transitoriedade,
Mas de fidelidade ao chão bendito.
Sou aquele sem ida, partida,
Pois meu querer maior é permanecer.
Meus passos não nascidos terminarão
Exatamente onde começaram: marco zero.
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